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Entenda por que as perguntas são essenciais para a comunicação e veja como fazê-las


Você já “fingiu” entender uma informação, teve medo ou vergonha de fazer perguntas? Teve receio de que sua dúvida o fizesse parecer inseguro? É provável que as respostas sejam “sim”. E temos uma informação para compartilhar: você não está sozinho. Esse medo vem lá de trás, na infância, quando temos a curiosidade podada e vamos aos poucos deixando a criatividade e a imaginação irem embora com a chegada da vida adulta.

Pensando bem, será que precisa ser assim? Será que os ruídos de comunicação não existem (também) porque faltam perguntas e sobram achismos e preconcepções? Sobretudo em uma realidade na qual as soft skills estão sendo mais valorizadas e requisitadas pelo mercado de trabalho?


Hoje, vamos conversar sobre a importância de fazer perguntas para o processo de comunicação assertiva e eficaz. Continue a leitura e fique por dentro!


Qual a relação entre as perguntas e a comunicação?

Um dos pilares da comunicação é o entendimento da perspectiva do seu interlocutor. Por exemplo, para saber ao certo qual a melhor estratégia de divulgação, você precisa compreender quem é seu público. Para ensinar algo, é necessário entender o nível de conhecimento de quem vai aprender, e assim por diante.

Nesse sentido, as perguntas são ferramentas que permitem que o processo comunicativo, de fato, aconteça. Elas estão intimamente relacionadas à habilidade da escuta e são base para o desenvolvimento da empatia, dos relacionamentos saudáveis, do atendimento de excelência e, sim, do crescimento das marcas e seus negócios.


Quais são os benefícios de fazer perguntas?

Visto o papel dos questionamentos na comunicação, é hora de ficar a par de quais são as vantagens de treinar, aprender e praticar o hábito de fazer perguntas. Veja, a seguir, as mais relevantes!


Gera abertura ao diálogo

O que você sente quando alguém lhe faz uma pergunta genuinamente? Em geral, a impressão que se tem é de interesse pelo outro. E, quando percebemos isso, é uma ponte para o diálogo.

Ouvir ativamente (vamos falar sobre escuta ativa mais adiante) faz com que o outro também se expresse com autenticidade. Consequentemente, criam-se relacionamentos saudáveis e duradouros.


Aumenta a capacidade de compreensão de informações

As perguntas fazem parte do processo de aprendizagem e de decodificação das informações. Sempre que você se permite questionar, a capacidade de absorver conteúdo é ampliada. É assim quando nos deparamos com um novo contexto e, também, no contato com as pessoas. Simplificando: se não entendeu, pergunte para entender.


Favorece a comunicação autêntica

A essência da comunicação autêntica é a conexão real oficial com as pessoas com quem você está interagindo. Logo, é necessário entrar no universo dessas pessoas, a fim de conhecê-las e compreendê-las. Dentre as melhores ferramentas para essa missão, estão elas: as perguntas estratégicas.

Outro aspecto que vai ao encontro da autenticidade é que questionar nos permite sair do modo automático e inserir personalidade às relações.


Ajuda a desenvolver a empatia

A empatia é muito conhecida como “se colocar no lugar do outro”, certo? Para tal, é necessário ver o contexto pela óptica da outra pessoa e entender o mundo pela perspectiva dela. Olha o papel das perguntas aí de novo.

E não é à toa que a empatia é uma competência comportamental em alta e promete continuar valorizada no mercado de trabalho do futuro. Afinal, por meio dela, alcançamos efetividade em todas as ações e tomadas de decisão.


Como perguntar de modo estratégico?

Como você já deve ter percebido, a proposta não é se tornar uma máquina de perguntas aleatórias sem base nenhuma. É preciso usá-las com bom senso e foco em encontrar as respostas que, por sua vez, podem se tornar soluções, novas ideias e novas maneiras de resolver antigos problemas.

Para tanto, selecionamos dicas essenciais na construção de boas perguntas. Confira.


Formule perguntas de acordo com sua necessidade

Aqui, a ideia é criar uma linha de raciocínio coerente com as informações que você precisa levantar. Por exemplo, em uma entrevista de emprego, as perguntas são feitas para conhecer o candidato. Em uma jornada de compra, o cliente quer saber mais a respeito da empresa e do produto ou serviço. Já um médico faz questionamentos com o intuito de identificar sintomas.

Então, antes de lançar mão das interrogações, tenha bem nítido o que você deseja saber. Esse planejamento contribui, inclusive, para a formulação de perguntas apropriadas.


Pesquise antes de iniciar a conversa

Sempre que a ocasião permitir, inteire-se do assunto das perguntas antes de realizá-las. Esse domínio demonstra interesse e respeito pelos interlocutores. Ao ficar a par do tema ou da história de uma pessoa, a chance de fazer questionamentos consistentes é muito maior. E de obter respostas completas e certeiras também.


Pratique a escuta ativa

Parece óbvio dizer que devemos escutar as respostas quando perguntamos, mas saiba que não é. Exatamente por isso, é comum acontecerem tantos erros e desentendimentos entre as pessoas. A saída para esse problema é a escuta ativa, aquela que realmente promove conexão. Em outras palavras, é quando escutamos para entender, e não apenas para responder por cima.

Por meio da escuta ativa, é possível conhecer o mapa mental da pessoa com quem você está se comunicando e, a partir daí, ter assertividade em todas as ações — até mesmo quando se tratar de uma objeção. Vale para todas as situações em que ocorra comunicação, seja numa reunião com liderados, seja no atendimento ao cliente, seja em casa.


Entenda que preconceito não combina com comunicação

Na verdade, preconceito anda no caminho oposto ao da comunicação e da informação, seja em qual esfera for. No que se refere à habilidade de formular perguntas, definitivamente não há espaço para rótulos e ideias preconcebidas.

Se você se propõe a perguntar a alguém sobre algum assunto, um dos primeiros passos é deixar de lado as afirmações (na maioria das vezes, sem fundamento) para verdadeiramente ouvir, aprender e transformar.


Questionar, inclusive a si mesmo, aproxima-se de atributos como a humildade e a busca constante por conhecimento e aperfeiçoamento. Entender-se como aprendiz em todos os momentos pode lhe tornar mais sábio. Fazer as perguntas certas, em vez de automaticamente buscar respostas, pode lhe trazer mais aprendizado e mais capacidade de compreensão do outro. E, por extensão, mais oportunidades na vida pessoal e profissional.

A habilidade de fazer perguntas pode ser desenvolvida, assim como a comunicação. Para melhorar sua performance e a da sua empresa, conheça agora mesmo a nossa Curadoria.

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